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disco encoder 60 slots g27,Transmissão ao Vivo em HD com Hostess Bonita, Curtindo a Diversão dos Jogos de Cartas Online, Mergulhando em Partidas Cheias de Emoção e Estratégia..Nos últimos momentos de vida, Castello Branco Saraiva disse: "''— custa a ter um fim tão doloroso como é o do ptysico; estudei tanto, tanto trabalhei, e é esse estudo, esse saber, que agora me faz soffrer triplicadamente, seguindo a morte implacavel passo a passo, conhecendo a sua obra destruidora.''" Às 13 horas de 11 de setembro de 1892, com apenas 44 anos, José da Cunha Castello Branco Saraiva falece, na sua casa, o segundo andar do número 11 da Travessa do Oleiro, freguesia de Santa Catarina, em Lisboa, no bairro da Bica. O acontecimento foi largamente noticiado em todos os periódicos da época e as homenagens fizeram-se sentir com a presença de milhares de pessoas que lhe quiseram prestar uma última homenagem. O cortejo fúnebre, a 13 de setembro, percorreu toda a zona ocidental de Lisboa, liderado pela filarmónica dos Bombeiros Municipais de Lisboa, seguido dos representantes das associações, seguido de uma carreta fúnebre com inúmeras coroas e uma foto do finado. No final do cortejo ia o féretro de Castello Branco Saraiva acompanhado da sua família e de todos os seus amigos e relações, de membros das mais diversas classes, desde comerciantes a médicos, a industriais, a jornalistas, etc. Pelas ruas o povo juntou-sem em massa para acompanhar o desventurado médico à sua última morada. Na edição de 13 de setembro de 1892 do periódico Diário Illustrado, pode ler-se o seguinte, a propósito do falecimento do médico: “''Finou-se este illustre medico, realisando-se hoje o seu funeral. Conhecemo-lo de há largos annos, e era um nobilissimo caracter, muito aferrado às ideias republicanas, que em Lisboa lhe deveram muitissimo. Era sobre tudo dedicado ao principio da associação, que servia utilmente, pois que era medico, quasi sempre gratuito, de muitas corporações. Sucumbiu na edade de 44 annos, victima de uma thisica, que há muito lhe minava a existencia. Sentimos profundamente a sua morte.''” Na edição de 21 de setembro de 1892 da revista O Ocidente, pode ler-se: "''Se podesse haver duvidas sobre a excellencia de caracter e dedicação humanitaria do dr. Castello Branco Saraiva, as manifestações de dôr e de saudade feitas por uma boa parte do povo de Lisboa, em torno da sua sepultura, provariam exhuberantemente quanto eram reaes e verdadeiras aquella excellencia de caracter e dedicação humanitária do benemerito medico dos pobres. Que tenha a paz que Deus reserva aos bons.''”,Entre os primeiros missionários cristãos no Japão estava Francis Xavier, que chegou lá em agosto de 1549 e converteu cerca de setecentos japoneses na ilha de Kyushu ao catolicismo romano, incluindo um homem conhecido como Bernardo de Kagoshima, que se tornou o primeiro japonês a visitar a Europa. Sua missão foi um sucesso e em 1580 havia cerca de 100.000 cristãos no Japão, incluindo os ''daimyō'' (senhores feudais) Ōtomo Sōrin e Arima Harunobu. O missionário jesuíta Alessandro Valignano mais tarde visitou o país em 1579-1582 e convenceu Sōrin a enviar diplomatas japoneses para a Europa, inclusive para o Papa, em nome do ''daimyō'' convertido. Ele concordou e selecionou quatro adolescentes cristãos japoneses, que partiram do porto de Nagasaki a bordo de um navio mercante português em 20 de fevereiro de 1582. Eles finalmente chegaram a Portugal em 11 de agosto de 1584, depois fizeram uma viagem pelo continente, encontrando vários nobres e clérigos, incluindo o rei Filipe II da Espanha. Os jovens enviados japoneses foram recebidos em todas as cidades europeias com uma celebração, encontrando-se eventualmente com o Papa Gregório XIII ao chegarem a Roma. No entanto, Gregório morreu em abril de 1585, não muito depois de sua chegada, e eles compareceram à coroação do Papa Sisto V, que também os tratou bem. Esta delegação, que ficou conhecida como a embaixada Tenshō, foi a primeira missão diplomática do Japão na Europa..

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